Com 15
gols a mais do que Grazielle Brito, de Itapevi, a ascenção de Layla , 44 gols,
não é circunstancial, como pode parecer à primeira vista.
O Hand 19,
equipe pela qual atua, representa uma escola municipal da zona Leste de São Paulo,
que até o ano passado jamais havia realizado trabalho algum com a modalidade.
O que mudou
neste período foi o ingresso no corpo docente do Prof. Francisco
Brossi, o Chiquinho, um apaixonado pelo handebol feminino de base, que revelou,
através do trabalho em sua escola anterior, atletas para a maioria dos clubes
de São Paulo, algumas com passagem pelas seleções brasileiras.
Além do
competente trabalho técnico, Francisco conta com o incansável apoio da direção
e do corpo docente, que organizou uma especie de "adote um atleta",
com diversos professores se cotizando, cada um deles patrocinadno uma
aluna, para bancar as despesas de transporte e arbitragem.
Parabéns a Layla
e, especialmente, ao Professor Chiquinho que continua sendo, através dos
anos, um exemplo entre estes apaixonados que não medem esforços para o
desenvolvimento da modalidade.
Fonte: Federação Paulista de Handebol ( fphand.com.br)